domingo, 13 de abril de 2014

Como acabar com a corrupção no Brasil? Há que se cuidar do broto, para a vida dê frutos e flores!

 Autor: Ademilson Marques de Oliveira


Há que se cuidar do broto, para a vida dê frutos e flores!

Há um princípio último que tudo explica, uma verdade suprema que tudo ilumina: esta verdade é o Deus vivo e real que mantém em equilíbrio o mecanismo do mundo(...) negar a Deus é negar a razão do mundo.

O conhecimento é a finalidade do universo. Sendo assim, é fácil deduzir as leis da conduta. Antes de qualquer outra coisa duas são as regras fundamentais da moral: primeira, conhecer ati mesmo; segunda, conhecer a natureza.

Além desde duplo conhecimento, será a consecução da verdade que constituirá. A norma suprema do reto proceder. Mas a verdade não possuímos inteira e completa. O que fazer? Proceder de acordo com que a natureza nos deu em lugar dela, proceder de conformidade com o que se nos apresenta como verdade no foro da consciência, isto é, com a convicção. Portanto, eis o critério supremo da conduta.

Infelizmente, hoje deparamos com tantas inverdades na política de nosso país. O desrespeito aos  princípios constitucionais estão presente na ausência do direito de ir e de vir, devido os altos índices de violência que ocorrem em nossa pátria. A Constituição Federal Brasileira avança para a garantia do direito a vida e dignidade para todos. Contraditoriamente depara-se com tantas desigualdades sociais, o que contribui,significativamente para o aumento da criminalidade.

A não obediência aos princípios da impessoalidade, da publicidade, da eficiência, da competência e da legalidade, e quando a finalidade não é visar o bem comum, não é administrar para a coletividade, acaba gerando o que chamamos de crise política.

Diante desde fenômeno: temos uma missão difícil, mas gratificante, lutar incansavelmente para acabarmos com a corrupção para que ela não acabe conosco.

No entanto, sabemos a dificuldade de vencê-la, talvez até pode não ser vencida. Porém, nos é sabido que se chegarmos no máximo: criar na maioria das pessoas uma disposição moral, cultural e econômica que funcione como obstáculo em sua prática.

Atingir este estágio equivale dar enorme salto civilizatório, como o que o ocidente deu muito séculos antes do oriente rumo a valorização a vida, o que redundou no  respeito aos direitos humanos, à diversidade de opinião e a democracia. Alguns povos chegaram perto de tornar a corrupção um estigma, espécie de doenças contagiosas a ser evitada. Portanto, que combatam fortemente a corrupção, não votando em políticos fichas sujas, não elegendo corruptos.

quinta-feira, 20 de março de 2014

O mundo precisa de paz! Por que não cultivá-la?

Autor: Ademilson Marques de Oliveira

Amigos e amigas, a Palavra de Deus diz: “É para liberdade que Cristo no libertou" (GL5,1).

Com é triste depararmos com índice de violência contra as mulheres tão grande em nosso Estado. O Espírito Santo é o Estado que mais tem cometido este tipo de violência. Será de onde que nasce está cultura de violência? Por que não darmos lugar a cultura da Paz em nossos corações? Quantas vidas de mulheres estão sendo tiradas por homens possessivos? Também, não podemos esquecer de que existem mulheres com esta personalidade, obcecadas pelo a sede insaciável do ter, do ódio e da ganância. Será que o mundo está em caos? Talvez, sim! O que virá depois desse caos? Não sabemos! Então como descobrir o caminho do bem e evitar o caminho do mal?  É preciso que se desenvolva a ética da solidariedade e a moral do amor.

Diante de todas estas reportagens fico a pensar, como deve estar os corações dos familiares e amigos das vítimas. Qual a vantagem que têm colocar fim na vida de uma pessoa? A vida com seus princípios e valores está cada vez mais banalizados! Por que será? Vida é dom de "Deus", somente Ele pode tirar, pois foi Ele quem nos deu!

O Estado do ES tem desenvolvidos vários programas de proteção as mulheres; mas não está alcançando a plenitude. Portanto, faço meu apelo a toda sociedade de bem: vamos fazer de tudo para que a cultura da Paz seja reinada em nosso meio. Vamos cuidar melhor da educação de nossas crianças, de nossos adolescentes e jovens. E, se for necessário, que trabalhem também a educação dos pais de nossas crianças, adolescentes e jovens. Que nossas escolas, igrejas, associações, emissoras de televisão e de rádio juntamente com a sociedade pesem mecanismos que sirva de obstáculos para estas práticas criminosas. É bom que todas as Instituições públicas e privadas estejam engajadas neste processo de desenvolvimento da cultura da paz.

É necessário mudar, sob pena de a civilização brasileira desaparecer em meio à violência e ao descrédito na sua própria capacidade de se organizar. É urgente agir em busca de um padrão social equilibrado.

Não estamos aqui para julgar ninguém; já basta o sofrimento de todos, situação que nos entristecem. Enfim, espera-se que haja compromisso de mudança. Mudar a história triste, atual, de nosso Estado! Que dêem um basta em todo tipo de violência em espécie que contém vida, de modo especial: o SER-HUMANO.

Uma crescente e fecunda revolução amorosa (e cultural) irá fincando as estacas dos que nos garantirá sobrevida: a ética da solidariedade, a moral do respeito à alteridade (contra a discriminação e o preconceito), a política do amor ao próximo.

Enfim, só o que comove, move.




quinta-feira, 19 de julho de 2012

Poesia: Ainda que seja noite, o sol existe

Autor: Ademilson Marques de Oliveira

 

Ainda que seja noite, o sol existe

 

Além da janela,
Não vejo paz,
Por que será?

Será que nós não teremos jamais?

Além da janela,
Não vejo riqueza,
Por que?
Por que tanta pobreza?

Além da janela,
Não vejo segurança,
E por que querem que
Tenhamos confiança?

Além da janela,
Vejo marginalização,
Será que essas pessoas
Não merecem educação?

Além da janela,
Vejo o homem destruindo a natureza,
E eu pergunto a eles:
Por que destruir toda essa beleza?

Para os que sofrem,
Pedimos clemência.
Até quando vamos ter
Que aguentar tanta violência?

Além da janela,
Vejo um mundo cruel,
Será que algum dia
Vamos merecer o céu?

Além da janela,
Rola uma pergunta no ar.
Quando tudo isso,
Irá acabar?

Além da janela,
Há uma esperança a buscar,
Porque mesmo na escuridão,
O sol há brilhar.


"Esta poesia foi pensada em 2003 e com ela fiquei com o 1º lugar no Concurso Literário do Instituto de Filosofia Dom Felício - CEARP - de Ribeirão Preto, SP, Brasil."

Por que destruir o que é belo?

Autor: Ademilson Marques de Oliveira

 

Da vida, o que sei da vida?
Da vida, o que você sabe?
O amor é cheio de vida,
De gosto de querer crescer.

Por que destruir o que é belo?
Mudar o seu jeito de ser;
Manchar o direito à vida,
Sem vida não dá pra viver.

Drogas, palavra maldita
Com drogas jamais irás vencer,
Com drogas, você se acaba aos poucos.
E morre sem perceber.

Pra que drogas?

Autor: Ademilson Marques de Oliveira

 

Pra que drogas

 

Amigos, peço cuidado,

Das drogas devem evitar,

Amigos tenham cautela

façam a vida dilatar.

 

O caminho para o buraco,

É mais curto, podem crer.

Procurem fugir da morte,

O melhor mesmo é viver.

 

Temos tantas coisas boas,

Que devemos cultivar,

Pra que drogas em nossas vidas,

Se elas podem nos matar.

 

sábado, 7 de abril de 2012

O Existencialismo de Sartre

Autor: Ademilson Marques de Oliveira

O Existencialismo de Sartre

Para Sartre, nada pode esmagar o homem, nada lhe vem de fora, ou de dentro, que deva simplesmente aceitar ou receber. O homem não tem uma natureza que deva necessariamente seguir. O homem não é um ser, mas um fazer e a sua única condenação é a de ter de se fazer até os seus últimos detalhes.
Todo o "sartrismo" parece está baseado num enorme equívoco, numa leitura deficiente ou má compreensão da obra da Heidegger. É o próprio Heidegger quem observa em seu trabalho "Carta sobre o humanismo": "Sartre enuncia o princípio fundamental do Existencialismo da seguinte maneira: a existência precede a essência. Toma, portanto, existência e essência no sentido da metafísica que, desde Platão, afirmava que a essência precede a existência. Ora, a inversão de um enunciado metafísico continua a ser um enunciado metafísico. com isto, ele se aprofunda no pensar metafísico do esquecimento do ser".
Parece que Sartre em lugar de integrar e fundamentar o homem no ser procurou ao contrário resumir o ser na realidade humana. Talvez esse primeiro e grande equívoco filosófico, segue-se toda a atitude do existencialismo de Sartre, com sua noção atrofiada da liberdade e da situação humana, com o evidente menoscabo das dimensões da cultura e da história, e com sua concepção ateísta do destino do homem.
Penso que não foi muito esclarecido o modo como Sartre defende que, apensar de defender a liberdade radical e que a existência precede a essência, portanto, que criamos os valores, mesmo assim, o existencialismo é um humanismo. Ele fala de uma moral existencialista.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Reflexões sobre o ser

Autor: Ademilson Marques de Oliveira

Reflexões sobre o SER


Diferente de Descartes, que define ideias como atos do pensamento, e do conceito de Kant, que diz que ideias são meros entes do nosso pensamento, ou entes da razão. A ideia platônica é algo real. Mais do que isso: as ideias platônicas são o que há de mais real, são os princípios supremos de toda a realidade. As ideias platônicas são realidades supremas, que contém as formas das coisas sensíveis. Elas são protótipos que encerram em si o sentido mais próprio de tudo quanto percebemos. Segundo Platão, nada do que está sujeito à geração e à corrupção pode constituir o ser das coisas em sentido mais próprio. Podemos dizer que as coisas que percebemos têm um ser, mas não é o ser. O devir só é enquanto vem a participar das ideias.

Platão atribuiu as suas ideias a um estatuto de realidade transcendente, da mesma forma como Sócrates considerava a alma. Segundo Platão a ideia só pode ser aprendida por aquilo que em nós lhe é mais semelhante, isto é, pela alma. Assim como o homem é fundamentalmente a alma, as coisas sensíveis são, em última análise, as ideias das quais elas participam.

Ainda Platão considerava o movimento como ideia. Diz-se que uma coisa se move (que está assim, sujeita aos movimentos), ela não o faz senão enquanto participa do gênero ou ideia do  movimento. Aqui está a refutação de uma segunda tese de Parmênides: o movimento existe e é um gênero ou ideia suprema pela qual podemos pensar o fato, inquestionável, de que as coisas (sensíveis) se movem.

Assim, enquanto um homem ainda não era gerado, mais vem a gerar-se, o seu movimento de geração participa da ideia de movimento. Isso faz com que um dado se possa transformar-se sem que, ao mesmo tempo, perca o seu atributo de ser, a saber, é ser enquanto movimento, isto é, como movimento, enquanto gênero ou ideia participa do ser.

Segundo a tese do diálogo existem cinco gêneros supremos: ser, mesmo (identidade), outro (alteridade), movimento (vir-a-ser ou devir) e repouso (imobilidade). Admitidos como seres os quatros últimos, o ser, tendo que ser dito de todos, absorve contra Parmênides, tanto a mobilidade do ser enquanto a sua multiplicidade. A teoria do não ser de Parmênides é relativizado, pois inegavelmente, quando dizermos que algo é outro, dizemos não ser homem e, assim, dizemos o que não é, mas não em sentido absoluto, mas relativamente a outro ser.

GESTÃO EDUCACIONAL: COMO OS SOFTWARES DE GESTÃO DE PESSOAS PODEM COLABORAR NO PROCESSO MEDIAÇÃO DE CONFLITOS?

  RESUMO O objetivo desse estudo é verificar se os softwares de gestão de pessoas colaboram na mediação de conflitos na gestão educacional. ...