Autor: Ademilson Marques de Oliveira
Amigos e amigas, a Palavra de Deus
diz: “É para liberdade que Cristo no libertou" (GL5,1).
Com é triste depararmos com índice de
violência contra as mulheres tão grande em nosso Estado. O Espírito Santo é o
Estado que mais tem cometido este tipo de violência. Será de onde que nasce
está cultura de violência? Por que não darmos lugar a cultura da Paz em nossos
corações? Quantas vidas de mulheres estão sendo tiradas por homens possessivos?
Também, não podemos esquecer de que existem mulheres com esta personalidade, obcecadas
pelo a sede insaciável do ter, do ódio e da ganância. Será que o mundo está em
caos? Talvez, sim! O que virá depois desse caos? Não sabemos! Então como
descobrir o caminho do bem e evitar o caminho do mal? É preciso que se desenvolva a ética da
solidariedade e a moral do amor.
Diante de todas estas reportagens fico
a pensar, como deve estar os corações dos familiares e amigos das vítimas. Qual
a vantagem que têm colocar fim na vida de uma pessoa? A vida com seus
princípios e valores está cada vez mais banalizados! Por que será? Vida é dom
de "Deus", somente Ele pode tirar, pois foi Ele quem nos deu!
O Estado do ES tem desenvolvidos
vários programas de proteção as mulheres; mas não está alcançando a plenitude.
Portanto, faço meu apelo a toda sociedade de bem: vamos fazer de tudo para que
a cultura da Paz seja reinada em nosso meio. Vamos cuidar melhor da educação de
nossas crianças, de nossos adolescentes e jovens. E, se for necessário, que
trabalhem também a educação dos pais de nossas crianças, adolescentes e jovens.
Que nossas escolas, igrejas, associações, emissoras de televisão e de rádio
juntamente com a sociedade pesem mecanismos que sirva de obstáculos para estas
práticas criminosas. É bom que todas as Instituições públicas e privadas
estejam engajadas neste processo de desenvolvimento da cultura da paz.
É necessário mudar, sob pena de a
civilização brasileira desaparecer em meio à violência e ao descrédito na sua
própria capacidade de se organizar. É urgente agir em busca de um padrão social
equilibrado.
Não estamos aqui para
julgar ninguém; já basta o sofrimento de todos, situação que nos entristecem.
Enfim, espera-se que haja compromisso de mudança. Mudar a história triste, atual,
de nosso Estado! Que dêem um basta em todo tipo de violência em espécie que
contém vida, de modo especial: o SER-HUMANO.
Uma crescente e fecunda
revolução amorosa (e cultural) irá fincando as estacas dos que nos garantirá
sobrevida: a ética da solidariedade, a moral do respeito à alteridade (contra a
discriminação e o preconceito), a política do amor ao próximo.
Enfim, só o que comove,
move.