Autor: Ademilson Marques de Oliveira
Para o Utilitarismo, o que importa é a felicidade. Entende-se por felicidade ausência de dor e prazer; e por infelicidade a privação do prazer. Dessa forma os fins justifica os meios. Esta doutrina privilegia a maioria.
Por
outro lado, nem sempre, é bom decidir pela maioria, mas sim, observar a
qualidade desta maioria.
Segundo
a doutrina Utilitarista, precisamos de maximalizar aquilo que é bom. Para que
saibamos se a nossa ação foi boa, precisamos medir a consequência de tal ato.
No entanto,
entre tantas vantagens oriunda do Utilitarismo, também é visível uma grande
falha: privilegiar o qualitativo em detrimento ao quantitativo. O Utilitarismo
por não considerar a minoria, pode cometer injustiças por desprezar a
qualidade, considerando apenas a maioria.