quarta-feira, 23 de novembro de 2016

As Américas Coloniais

Autor: Ademilson Marques de Oliveira 

Segundo a historiografia, nas Américas, antes da colonização existiam várias civilizações, como: a civilização maia, a asteca e os incas. Será como ocorreu a colonização da América? Como foi a colonização espanhola e inglesa na América? 

Para alguns historiadores, passado o período de conquista, subjugados os nativos, os colonizadores europeus arquitetaram sua estrutura de exploração nas Américas. Mesmo semelhantes em diversos aspectos, algumas diferenças foram se estabelecendo nas diversas áreas da nova colônia.

Neste contexto, foi a partir da extração mineral que a dominação espanhola se estabelece, secundada por uma agricultura de subsistência e de um complexo comercial que permitia a chegada dos minerais à Espanha e dos produtos europeus à América colonial. Já a dominação portuguesa, depois de um período de extrativismo, por exemplo: O pau-brasil, passa a basear-se na fomentação da produção de açúcar e na importação de escravos.

Por outro lado, a exploração inglesa, embora tenha dados históricos semelhantes ao da portuguesa (a plantation de algodão no sul do que são hoje os Estados Unidos), recebe também imigração de famílias que se deslocam em massa para a América devido a problemas políticos e religiosos que enfrentavam na Inglaterra.
                      
  Referências Bibliográficas:
  ORDOÑEZ, Marlene. QUEVEDO, Júlio. História. São Paulo: IBEP, 1996.
  PINHEIRO, Marcos Sorrilha. História da América II. Batatais, SP: Claretiano, 2014.

quinta-feira, 19 de maio de 2016

Brasil, acima de tudo

Autor: Ademilson Marques de Oliveira

Constata-se que os brasileiros desejam que se rompa o divórcio entre o inegável avanço da institucionalidade democrática e as reformas estruturais amplamente e há muito tempo reclamadas.

E, nós sabemos da necessidade de reafirmarmos a necessidade de se estabelecer uma nova agenda democrática, cuja definição e aprimoramento resultem de acordo entre diversas forças políticas e sociais, e apresentam, para essa ideias várias diretrizes, como: ampliação e aprofundamento da democracia, o debate sobre o financiamento público de campanhas, o voto distrital misto, o voto em listas fechadas de partido, voto obrigatório, a possibilidade de adoção do Regime Parlamentarismo .

É sabido que a população brasileira buscam estas reformas. O objetivo e desejo da sociedade foi visível nas manifestações ocorridas no segundo semestre de 2013 e no início de 2016, o que redundou na abertura do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff, na Câmara dos deputados e, posteriormente, no Senado Federal Brasileiro.
Com isso, fica claro que os governos precisam repensarem as formas de governarem.

O verdadeiro político não deve amar o comando e o poder, mas usá-los como instrumentos para a produção de serviços destinados à realização do bem. Portanto, o governo não é se não uma das energias da civilização a serviço de todos os grandes fins da sociedade.

Acontece, porém, que a matéria social cresceu de volume e de complexidade, sem que o volume e a complexidade houvessem crescido na mesma proporção, no caso, Brasil, nos últimos anos. O país depara com o fechamento de diversas empresas, com milhões de brasileiros desempregados, com inflação altíssima, e uma população endividada. Portanto, como é essa crise de governo? Crise de autoridade? Não! Crise de inteligência.

Se os governos são processos de interpretação da realidade, o que efetivamente são, pois que eles se destinam operarem na realidade, o que se alargam e se diferenciam, os governos para abrange-las e investigá-las, tem a necessidade de alargar os seus processos, de aperfeiçoar os seus instrumentos, de reverem e melhorarem os seus métodos.

Ao invés, porém de fazê-lo, o governo da presidenta Dilma não mudou de métodos, processos e de instrumentos. Por isso, sua inadequação com  a realidade. Se o governo está em crise, não é uma crise de autoridade, mas uma crise de capacidade.

O Governo não somente se constitui na autoridade por cima de todos, mas influi no conjunto das políticas a ser aplicadas em níveis Federal, Estadual e Municipal e deve favorecer e fortalecer todas as ações dos que constituem sua base de sustentação.

Deve-se fazer com que o Estado seja um dos estuários da verdadeira cidadania e impermeabilizando à corrupção, ao assalto pela bandidagem, pelo tráfico e por um tipo de corporativismo que sempre dele se nutriu sem nada retribuir a sociedade.

A Constituição Federal Brasileira avança para a garantia do direito a vida e liberdade pra todos. Contraditoriamente, deparamos com um alto índice de desigualdade social, gerando um forte desrespeito a lei e a vida.

Diante desse contexto, a sociedade se revolta ao deparar com uma elite corrompida e gananciosa onde o limite da ambição é o infinito. Para exemplificar, cito:” Mensalão e o Petrolão”, mas, a sociedade têm conhecimentos de diversos escândalos de corrupção, envolvendo a maioria da classe política, como está sendo publicado diariamente em todos os meios de comunicação da imprensa nacional, por exemplo: no caso das investigações da “Lava a Jato”. É triste, pois em um país com uma quantidade mínima de pessoas com este tipo de comportamento acabam com a nação, com os sonhos dos brasileiros e levam a nação a falência, a desordem. O lema da nossa bandeira é "Ordem e Progresso"! É necessário que todos os brasileiros se unem em busca de colocar o Brasil no rumo certo! Brasil, acima de tudo! 

A Independência do Brasil:

Autor: Ademilson Marques de Oliveira

Os Antecedentes da Independência, a Independência do Brasil em 1822 e as Reflexões sobre a Independência
O processo de independência do Brasil é um período histórico que tem seu início com a vinda do Príncipe Regente D. João VI, da família real portuguesa e de considerável parte da Corte portuguesa para a América em 1808, e tem seu final anunciado com a coroação de D. Pedro I, em dezembro de 1822. Ao longo desses quatorze anos diversos acontecimentos no Brasil e na Europa contribuíram para a solução pela Proclamação da Independência.
Os portugueses impulsionado por fatores políticos e pressões de Napoleão na Europa tiveram que deixar Portugal. Neste contexto, O rei de Portugal, juntamente com a família real, sua corte, muda-se para o Brasil afim de salvar o império português da expansão napoleônica. Com isso, muitos portugueses acompanharam a corte e emigraram para o Brasil, que passou a ser o centro administrativo de todo o império português.
Para alguns historiadores, a vinda da corte para as terras brasileiras foi uma inteligente e feliz manobra política. Entretanto, alguns discordam.
Mas, o fato é que em 29 de novembro, a esquadra portuguesa partiu do porto de Lisboa com destino ao Rio de Janeiro. Era um dia chuvoso e, o embarque de milhares de pessoas e seus pertences foi extremamente confuso. Era todo um mecanismo burocrático vindo para colônia brasileira: ministros, conselheiros, juízes da corte suprema, funcionários do tesouro, patentes do exército e da marinha, membros do alto clero. Também traziam baús com roupas, malas, obras de arte, objetos de museu, biblioteca real com mais de 60 mil livros, joias, cavalos, bois, porcos, galinhas e outros tipos de alimentos que em sacos e engradados transportavam as riquezas da corte.
Foi uma viajem difícil. Os navios estavam superlotados e não haviam espaço para todos se acomodarem com o mínimo de conforto. A água e os alimentos foram racionados. A higiene, de maneira geral, era precária. Inclusive fala-se que houve um surto de piolhos nos navios, e por isso, muitas mulheres tiveram que raspar a cabeça.
A história relata que a Inglaterra ofereceu escolta na travessia do Atlântico, mas em troca exigiu a abertura dos portos brasileiros aos navios ingleses.
Dessa forma, seis dias após a chegada D. João, o acordo foi cumprido com os ingleses, abriu-se os portos brasileiros às nações amigas, isto é, a Inglaterra. Eliminando em parte o monopólio comercial português, que obrigava o Brasil a fazer comércio apenas com Portugal.
Neste momento histórico ocorreram grandes mudanças na cidade do Rio de Janeiro. Ela não estava preparada para receber tantas demandas que era necessário para a implantação da sede do Reino de Portugal em solo brasileiro. Por isso, tiveram que fazer diversas adaptações.
A transferência da corte portuguesa para o Rio de Janeiro provocou uma grande transformação na cidade. D. João teve que organizar a estrutura administrativa do governo. Nomeou ministros de Estado, colocou em funcionamento diversas secretarias públicas, instalou tribunais de justiça e criou o Banco do Brasil.


Era preciso acomodar os novos habitantes e tornar a cidade digna de ser a nova sede do Império português. O vice-rei do Brasil, D. Marcos de Noronha e Brito cedeu sua residência para o rei e sua família e exigiu que os moradores das melhores casas da cidade fizessem o mesmo.


Duas mil residências foram requisitadas, pregando-se nas portas o "P.R.", que significava "Príncipe Regente", mas que o povo logo traduziu como "Ponha-se na Rua". Prédios públicos, quartéis, igrejas e conventos também foram ocupados. A cidade passou por uma reforma geral: limpeza de ruas, pinturas nas fachadas dos prédios e apreensão de animais.


As mudanças provocaram o aumento da população na cidade do Rio de Janeiro, que por volta de 1820, somava mais de 100 mil habitantes, entre os quais muitos eram estrangeiros – portugueses, comerciantes ingleses, corpos diplomáticos – ou mesmo resultado do deslocamento da população interna que procurava novas oportunidades na capital.


As construções passaram a seguir os padrões europeus. Novos elementos foram incorporados ao mobiliário; espelhos, bibelôs, biombos, papéis de parede, quadros, instrumentos musicais, relógios de parede.


Já no aspecto socioeconômico, houve crescimento significativo, pois, com a Abertura dos Portos (1808) e os Tratados de Comércio e Navegação e de Aliança e Amizade (1810) estabelecendo tarifas preferenciais aos produtos ingleses, o comércio cresceu. O porto do Rio de Janeiro aumentou seu movimento que passou de 500 para 1200 embarcações anuais.


A oferta de mercadorias e serviços diversificou-se. A Rua do Ouvidor, no centro do Rio, recebeu o cabeleireiro da Corte, costureiras francesas, lojas elegantes, joalherias e tabacarias. A novidade mais requintada era os chapéus, luvas, leques, flores artificiais, perfumes e sabonetes.


Para a elite, a presença da Corte e o número crescente de comerciantes estrangeiros trouxeram familiaridade com novos produtos e padrões de comportamento em moldes europeus. As mulheres seguindo o estilo francês; usavam vestidos leves e sem armações, com decotes abertos, cintura alta, deixando aparecer os sapatos de saltos baixos. Enquanto os homens usavam casacas com golas altas enfeitadas por lenços coloridos e gravatas de renda, calções até o joelho e meias. Embora apenas uma pequena parte da população usufruísse desses luxos.


Sem dúvida, a vinda de D. João deu um grande impulso cultural, social e econômico ao Brasil. Em abril de 1808, foi criado o Arquivo Central, que reunia mapas e cartas geográficas do Brasil e projetos de obras públicas. Em maio, D. João criou a Imprensa Régia e, em setembro, surgiu a Gazeta do Rio de Janeiro. Logo vieram livros didáticos, técnicos e de poesia. Em janeiro de 1810, foi aberta a Biblioteca Real, com 60 mil volumes trazidos de Lisboa.


A chegada da família real ao Brasil e sua instalação no Rio de Janeiro trouxeram para a colônia o status de Reino Unido de Algarves. Coube à D. João instituir alguns ministérios, entre eles o da Guerra, da Marinha, da Fazenda e do Interior. Estabeleceu órgãos fundamentais para o bom andamento do governo, como o Banco do Brasil, a Casa da Moeda, a Junta Geral do Comércio e o Supremo Tribunal. As melhorias não foram só econômicas, mas também culturais e educacionais.


Criaram-se as Escolas de Cirurgia e Academia de Marinha (1808), a Aula de Comércio e Academia Militar (1810) e a Academia Médico-cirúrgica (1813). A ciência também ganhou com a criação do Observatório Astronômico (1808), do Jardim Botânico (1810) e do Laboratório de Química (1818).


Em 1813, foi inaugurado o Teatro São João (atual João Caetano). Em 1816, a Missão Francesa, composta de pintores, escultores, arquitetos e artesãos, chegaram ao Rio de Janeiro para criar a Imperial Academia e Escola de Belas-Artes. Em 1820, foi a vez da Real Academia de Desenho, Pintura, Escultura e Arquitetura-civil.


A presença de artistas estrangeiros, botânicos, zoólogos, médicos, etnólogos, geógrafos e muitos outros que fizeram viagens e expedições regulares ao Brasil – trouxe informações sobre o que acontecia pelo mundo e também tornou este país conhecido, por meio dos livros e artigos em jornais e revistas que aqueles profissionais publicavam. Foi uma mudança profunda, mas que não alterou os costumes da grande maioria da população carioca, composta de escravos e trabalhadores assalariados.


Como percebe-se, o Brasil se desenvolvia. Por outro lado, a Europa se restabelecia, após lograr êxito contra Napoleão. Assim, com a vitória das nações europeias contra Napoleão em 1815, ficou decidido que os reis de países invadidos, pela França deveriam voltar a ocupar seus tronos. Fatos que motivaram D. João VI retornar a Portugal.


Em 1814, com a derrota de Napoleão Bonaparte e o fim da guerra na Europa, o retorno da Corte voltou a ser discutido em Portugal. Os portugueses sentiam-se abandonados e queriam seu rei de volta. A queda de Napoleão tornou mais evidente a decadência do reino português, que em nada fora beneficiado com a permanência da família real na América.


D. João e sua corte não queriam retornar ao empobrecido Portugal. Então, o Brasil foi elevado à categoria de Reino Unido de Portugal e Algarves (uma região ao sul de Portugal). O Brasil deixava de ser Colônia de Portugal, e portanto, adquiria autonomia administrativa.


Em 1820, houve em Portugal a Revolução Liberal do Porto, terminando com o Absolutismo e iniciando a Monarquia Constitucional. D. João deixava de ser monarca absoluto e passava a seguir a Constituição do Reino. Dessa forma, a Assembleia Portuguesa exigia o retorno do monarca. O novo governo português desejava recolonizar o Brasil, retirando sua autonomia econômica.


Em 26 de abril de 1821, D. João VI cedendo às pressões, volta a Portugal, deixando seu filho D. Pedro como príncipe regente do Brasil.


O Dia do Fico ocorreu em 9 de janeiro de 1822. Esta data ficou conhecida por este nome, pois D. Pedro I, então príncipe regente do Brasil, não acatou ordens das Cortes Portuguesas para que deixasse imediatamente o Brasil, retornando para Portugal.


As Cortes de Portugal estavam preocupadas com os movimentos que ocorriam no Brasil em direção à emancipação política. Viam no retorno de D. Pedro uma maneira de recolonizar o Brasil, enfraquecendo as ideias de independência.


Os liberais do Partido Brasileiro recolheram cerca de 8 mil assinaturas, exigindo a permanência de D. Pedro no Brasil. Diante deste contexto, D. Pedro declarou: "Se é para o bem de todos e felicidade geral da Nação, estou pronto! Digam ao povo que fico". Então esta data (9 de janeiro de 1822) passou a ser conhecida como o Dia do Fico.


Após a proclamação de Independência, no dia 12 de outubro de 1822, Dom Pedro foi nomeado imperador do Brasil em cerimônia realizada no dia 1º de dezembro, iniciando o período denominado de primeiro reinado (1822-1831). Este período ficou marcado pelas alianças políticas que o imperador manteve com uma elite conservadora, de grandes proprietários de terras, conservou alguns ministros de ideias liberais que apoiaram a Independência: José Clemente Pereira e Joaquim Gonçalves Ledo, que faziam veemente oposição a José Bonifácio, acusando-o de ser conservador.


Nesse contexto José Bonifácio e Gonçalves Ledo tiveram importante papel no processo de Independência. Fica visível as posições contrárias de José Bonifácio e Joaquim Gonçalves Ledo. O primeiro era considerado conservador; enquanto o segundo era visto como liberal.
Os liberais radicais, comandados por Gonçalves Ledo, contavam com as camadas populares urbanas e buscavam não apenas a independência, mas também a democratização da sociedade brasileira.


O príncipe regente, declarando a permanência no Brasil, contrariou os grupos que apoiavam a política portuguesa, esse grupo era formado principalmente por portugueses comerciantes que viviam na cidade do Rio de Janeiro. Logo após ter expressado a vontade de ficar no Brasil, Dom Pedro nomeou José Bonifácio de Andrada (intelectual formado em Direito e Filosofia na Universidade de Coimbra, Portugal) para ministro do Reino e Estrangeiros e determinou que as medidas das Cortes portuguesas não tivessem validade no Brasil.
Após o Dia do Fico, D. Pedro tomou uma série de medidas que desagradaram a metrópole, pois preparavam caminho para a independência do Brasil. D. Pedro convocou uma Assembleia Constituinte, organizou a Marinha de Guerra, obrigou as tropas de Portugal a voltarem para o reino. Determinou também que nenhuma lei de Portugal seria colocada em vigor sem o " cumpra-se ", ou seja, sem a sua aprovação. Além disso, o futuro imperador do Brasil, conclamava o povo a lutar pela independência.


No Brasil ocorria fortes insatisfações com as medidas políticas- administrativas, tais como: tentativa da Coroa Portuguesa em recolonizar o Brasil, desgaste de sistema do controle econômico, com restrições e altos impostos, exercido pela Coroa Portuguesa no Brasil e, também, existia vontade de grande parte, da elite política brasileira, em conquistar a autonomia política.


Diante dos fatos, em 07 de setembro de 1822, D. Pedro em uma rápida viagem à Minas Gerais e a São Paulo para acalmar setores da sociedade que estavam preocupados com os últimos acontecimentos, pois acreditavam que tudo isto poderia ocasionar uma desestabilização social. Durante a viagem, D. Pedro recebeu uma nova carta de Portugal que anulava a Assembleia Constituinte e exigia a volta imediata dele para a metrópole.


Estas notícias chegaram as mãos de D. Pedro quando este estava em viagem de Santos para São Paulo. Inconformado com tal conduta, o príncipe Pedro, próximo ao riacho do Ipiranga, levantou a espada e gritou: " Independência ou Morte!". Este fato ocorreu no dia 7 de setembro de 1822 e marcou a Independência do Brasil.


Pouco tempo depois, em dezembro de 1822, D. Pedro foi declarado imperador do Brasil.


Contrariados com a independência, algumas regiões do Brasil, principalmente no Nordeste, ocorreram revoltas. Estas manifestações foram duramente reprimidas pelas tropas imperiais.


Já em nível internacional, os primeiros países que reconheceram a independência do Brasil foram os Estados Unidos e o México. Portugal exigiu do Brasil o pagamento de 2 milhões de libras esterlinas para reconhecer a independência de sua ex-colônia. Sem este dinheiro, D. Pedro recorreu a um empréstimo da Inglaterra.


Embora a independência política do Brasil tenha sido um "arranjo político", segundo a expressão do historiador Caio Prado Jr., ela implicou uma acirrada luta social. Várias camadas sociais disputavam a liderança, desejando imprimir ao movimento libertador o sentido que mais convinha e interessava a cada uma. No final, venceu a aristocracia rural dos grandes proprietários escravistas.


Entretanto, a Independência é a separação política entre a colônia do Brasil e a metrópole portuguesa, declarada oficialmente no dia 7 de setembro de 1822.


A partir do marco da Independência, algumas mudanças ocorreram no Brasil. O Imperador fechou a Assembleia Constituinte para não se tornar uma figura decorativa. Em 25 de março de 1824, D. Pedro outorgou ao país sua primeira Constituição. Nela se mantinha o sufrágio censitário, que fazia parte do projeto de Antônio Carlos (o da Mandioca), mas criava-se um 4º Poder, o Moderador.
O Poder Moderador, que seria exercido pelo Imperador, além do Executivo, estaria acima de qualquer outro, constituindo-se, na prática, em um poder Absoluto. Eis, pois, que durante o I Reinado, o clima político esteve marcado pela luta do Absolutismo do Imperador, apoiado no chamado Partido Português, e do Liberalismo, do chamado Partido Brasileiro.
Além desse clima político, o período foi também de crise econômica, pela falta de um grande produto de exportação, e de crise financeira, devido à baixa arrecadação e aos enormes gastos provocados tanto pela política interna quanto externa do Imperador.
O desgaste político do Imperador chegou às camadas médias urbanas, especialmente da capital do país. Em 7 de abril de 1831, D. Pedro é forçado a abdicar.
Um fato importante a ser destacado é que no Brasil teve um excelente desenvolvimento, com a chegada da Família Real ao Rio de Janeiro. Ela trouxe muitas conquistas, do ponto de vista econômico, cultural, social e político. Porém, foi só a partir da Independência que o Brasil passou a ser considerado uma nação, pois deixou de ser uma Colônia de Portugal e começou a se organizar como um novo país, o Império do Brasil.
José Murilo de Carvalho e Leslie Bethel, diz que: “o Brasil não era uma unidade econômica. Tampouco não havia no país um forte senso de sentimento de identidade nacional”.
Não era percebido no Brasil, uma representação de um modelo político, independente das políticas fomentadas, enquanto, tinha a condição de colônia de Portugal. Tanto que, após a independência do Brasil, a escravidão se manteve intocada. O preconceito racial e os interesses dos grandes proprietários permitiam a preservação do sistema escravista.
Somente no Segundo Reinado podemos contemplar a formação de um movimento em prol da abolição. Em meio à ascensão do abolicionismo, os interesses britânicos pela ampliação de seu mercado consumidor em solo brasileiro e a imigração de trabalhadores europeus davam brecha para o fim desse sistema.
Durante o governo de Dom Pedro II, várias leis de caráter abolicionista foram sendo aplicadas. A gradação da política abolicionista traduzia o temor que certos setores da elite tinham em um processo de abolição brusco capaz de promover uma revolta social. A lei Eusébio de Queiroz, de 1850, foi a primeira a proibir o tráfico de escravos para o Brasil. Somente quase quarenta anos depois, em 1888, a Lei Áurea deu fim ao regime escravista brasileiro.
Apesar do fim da escravidão, a abolição não foi acompanhada por nenhuma ação no sentido de integrar o negro à sociedade brasileira.


Referências Bibliográficas:
BENTIVOGLIO, J. C. História do Brasil II. Batatais: Claretiano, 2013. Unidade 2.
www.ahistoria.com.br/independencia-do-brasil/
http://www.infoescola.com/historia/escravidao-no-brasil/

Relação entre o conceito de representações, segundo Roger Chartier e as descontinuidades na visão de Foucault

 Autor: Ademilson Marques de Oliveira

Sabemos que para entendermos a história precisamos considerar o espírito da época. Nesta pegada, entende-se que a importância do conceito da representação se dá devido ter ganhado espaço juntamente com os conceitos de mito, imaginário, memória, etc.

Portanto, significamos o conceito de representação de duas formas:

1º - a representação apresenta uma caixa ausente (o que se representa é diferente daquilo que é representado);

2º - a representação como exposição de uma presença.

Chartier fala que a representação deve ser compreendida como: ... “o produto do resultado de uma prática. Então, um fato nunca é fato. Seja qual for o discurso ou meio, o que temos é a representação do fato...” (Makowiecky, 2003, p.4).

Nos atos e fatos históricos e atuais que revelam os costumes, cultura, crença, mitos e verdades são de fatos representações de um discurso de época, ou seja, de cada momento histórico. Eles podem ser interpretados de diversas formas, considerando o contexto e a subjetividade dos sujeitos que os interpretam, por mais este motivo é tão importante o conceito de representação para entendermos uma sociedade no tempo.


Portanto, a difusão cultural exige um julgamento da relação entre três polos: o texto, o objeto que o comunica e a recepção. “As variações dessa relação triangular produzem, com efeito, mudanças de significado”, (Chartier, 2001, p.221).

Já as descontinuidades são importantes para entendermos a história, pois não há verdade absoluta. O conhecimento não é estático, mas sim, dinâmico. De vez enquanto, deparamos com quebras de paradigmas. Portanto, em cada momento histórico temos uma representação para algo que julgamos como verdade ou falso.

Para Foucault, a episteme são tendências particulares de um período histórico. Para o Filósofo, se um discurso é produzido historicamente, de acordo com a episteme da época de sua produção, não é possível procurar pelas continuidades, pelas permanências históricas. É necessário estimular a procura pelas descontinuidades, pelo que é disperso. 

Para Foucault “não há uma natureza do conhecimento, uma essência do conhecimento, condições universais para o conhecimento, mas que o conhecimento é, cada vez, o resultado histórico...” (FOUCAULT, 2005, p.24).

Portanto, o sujeito fica articulado no contexto histórico e político. Não existe o sujeito, mas as formas históricas da constituição, ou melhor, dizendo, não existe o sujeito, mas as formas de sujeição. O sujeito aparece como o efeito do poder. Não existe o sujeito constitutivo, talvez, seja o recado da indagação proposta.

A riqueza cultural do Continente Africano e a influência na construção e proximidade cultural entre África e Brasil

 Autor: Ademilson Marques de Oliveira

A África possui um cultura rica em diversidade e é milenar. A cultura brasileira tem uma variedade costumes originadas do povo africano, que aqui chegaram na condição de escravos para trabalhar nas plantações da cana-de-açúcar, mineração, lavouras de café, entre outros, no período em que o Brasil era colônia de Portugal. Então, quais as principais características culturais do continente africano pré - colonização? Como a presença dos africanos no Brasil contribuíram com a construção de nossa cultura?

O Continente Africano é reconhecido por diversos motivos, vale destacar a sua rica diversidade cultural. Afinal, segundo a história, foi na África que surgiu o homem. Alguns historiadores defendem que ela é a região mais antiga do mundo, por isso, possuí uma extensa e variadas diferenças étnicas, físicas, linguísticas e organização sociopolítica que faz com que a realidade africana seja de grande valia para a humanidade.

Mas, como pode ser definido o conceito cultura? Segundo os historiadores, cultura pode ser definido como um conjunto de símbolos e valores que compartilham a maneira de pensar, agir e de comportamento de um povo que vive em coletividade. Sendo assim, cultura é composta tanto por elementos materiais como por obras de arte, técnicas ou instrumentos de trabalho do grupo, como também suas vestimentas, elementos espirituais ou religiosos que incluem ideias, crenças, normas, valores e costumes do grupo.

Entretanto, trataremos especificamente da África pré – colonial. Ela tem origem egípcia, assim, é do Egito sua base cultural e filosófica. Também merece destaque o Islã, pois desempenhou papel importante neste período histórico.

Porém, é complicado afirmar o que era natural da religiosidade africana e o que foi modificado com a incorporação das religiões islâmicas e cristãs. Mesmo assim, é possível encontrar traços muito fortes das religiões tradicionais da África.
Segundo Ki-Zerbo (2010), o principal motor da sociedade pré-colonial era a família patriarcal. Inclusive os grandes reinos tinham uma organização política e social bem estabelecida a partir do núcleo familiar.

Outro fato importante é a presença da cultura de castas e categorias sociais. Elas eram uma maneira de demarcar o pertencimento de uma determinada categoria profissional.
Também, o que se destaca como característica fundamental da construção social africana é a existência do regime escravocrata, da posse da mão-de-obra.

Neste contexto, encontra-se os Bantos. Estes viviam na região do reino do Congo, situado no sul da África Ocidental. Eles dominavam a agricultura, a metalurgia, a fabricação de tecidos e cerâmicas e o comércio de metais preciosos.


Outro ponto importante é a influência da linguagem. As línguas afro-asiáticas desenvolveram na África do Norte e em parte da África Oriental. Entretanto, na atualidade a predominância linguística e cultural da África do Norte vem árabe.

A presença dos africanos no Brasil foi importante na formação de nossa cultura brasileira.
A sociedade africana colaborou em vários aspectos na construção de nossa identidade cultural, passando pelas questões religiosas e dos cultos afro-brasileira, como: umbanda, quimbanda, candomblé, etc. Além na presença influente na linguística, na culinária, nas músicas, entre outros.

Atualmente vivemos em um período que busca a valorização e o entendimento cada vez mais essas influências no nosso contexto sociocultural.

Sabemos que, na atualidade depara-se com um diálogo intercultural. Isso por que somos resultados de uma mistura de culturas, oriundas do comportamento dos povos africanos, europeus, indígenas em sua maior proporção. Portanto, significa dizer que no Brasil não há uma cultura puramente africana ou europeia ou indígena, isto, por que a união de todas deu origem a uma nova cultura.

Dessa forma, com a contribuição de todos saberes representados neste ambiente cultural, “determinou” nosso modo de ser, de viver, agir e de se comportar no meio em que vivemos.
Com essa mistura de povos ocorreu a miscigenação, marcando a nossa realidade brasileira. Isso fez com que a sociedade brasileira tenha características específicas.

AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS HISTÓRICA DO ENSINO NO BRASIL

 Autor: Ademilson Marques de Oliveira

Na trajetória da Educação do Sistema Educacional Brasileiro, depara-se com diversas abordagens acerca desse tema. Ao estudar a história da educação no Brasil percebe-se que  o descaso com a educação é antiga.

Na Constituição de 1824 o que se escrevia, não era colocado em prática. Nesta época foi fixado a gratuidade da instituição primária, mas o direito ao ensino ficou centralizado nas mãos da coroa portuguesa. E, ainda não foi abordado de forma adequada e suficiente os problemas do ensino, em seus vários graus.

Posteriormente em 1891 foi estabelecido de que os estados assumissem a responsabilidade de legislar a respeito do ensino secundário e primário, além de criar e manter instituições de ensino superior e secundário. Outro ponto que merece ser destacado é a obrigatoriedade para que o ensino ministrado nos estabelecimentos públicos fosse leigo, ao contrário do que acontecia anteriormente.

Entretanto, somente com a Constituição de 1934 que ocorreu a primeira constituição no Brasil que efetivamente vinculou recursos orçamentários para a educação, e então, foi estabelecido a gratuidade e obrigatoriedade de prestação de serviços educacionais, mas muito aquém da realidade. Entretanto, vale ressaltar que a partir de 1930, o estado brasileiro passou a dar mais atenção à expansão do ensino primário.

Infelizmente, com a Constituição de 1937, de maneira geral, a educação pública brasileira teve vários retrocessos. Caracterizou-se de forma centralizadora, bem como para assegurar privilégios ao ensino particular, consideravelmente desproporcional ao ensino público da época.
Já a Constituição de 1946 pode ser considerada o marco de um período de redemocratização do Brasil. Momento em que o povo brasileiro voltou a discutir a necessidade de uma Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

Porém, em 1967, tivemos outra Constituição elaborada no contexto da ditadura militar. Esta Constituição ampliou a obrigatoriedade do ensino para a faixa de 07 a 14 anos. Contraditoriamente foi permitido o trabalho de crianças com 12 anos de idade, o que significou um retrocesso, visto que a Carta de 1946 havia fixado a idade de 14 anos como mínima para o trabalho de crianças menores.

Outra Constituição foi confeccionada em 1969. Esta aprofundou natureza ditatorial do regime militar e manteve todos os prejuízos da Lei anterior quanto à filosofia e à política educacional.

No entanto, sem sombra de dúvidas, foi a Constituição de 1988 que apresentou uma concepção mais ampla da educação, com ela ficou garantidos ensino público gratuito em estabelecimentos oficiais, tais como: ensino fundamental, extensão do ensino obrigatório, ensino médio, atendimento em creches e pré-escolas às crianças de zero a seis anos, valorização dos profissionais de ensino, com planos de carreira para o magistério público.

A Carta Magna atual trouxe várias novidades em relação as outras. É a única que oferece ensino público gratuita para todos os níveis, enquanto as outras só ofereciam gratuitamente o ensino de nível primário.

Sabemos que o quantitativo acesso à educação tem aumentado nos últimos anos. Será que a qualidade do ensino avançou também na mesma proporção? O recursos destinados à educação são suficientes para o desenvolvimento do sistema educacional do país? Existem políticas de valorização dos servidores públicos do magistério com finalidade motivacional?

Estas indagações nos direciona a pensarmos a necessidade de avançarmos em políticas educacionais, para que tenhamos, de fato, uma sociedade mais desenvolvida e civilizada. Sabemos que é por meio da educação dos seus cidadãos que se revela as grandezas de um país.    


A TRAJETÓRIA HISTÓRICA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL E SUAS RELAÇÕES ENTRE OS MOVIMENTOS SOCIAIS NO BRASIL NOS SÉCULOS 20 E 21

 Autor: Ademilson Marques de Oliveira 

Na trajetória da Educação do Sistema Educacional Brasileiro, depara-se com diversas abordagens acerca desse tema; A história de descaso com a educação é longa e antiga.

Entretanto, somente com a Constituição de 1934 que ocorreu a primeira constituição no Brasil que efetivamente vinculou recursos orçamentários para a educação, e então, foi estabelecido a gratuidade e obrigatoriedade de prestação de serviços educacionais, mas muito aquém da realidade. Entretanto, vale ressaltar que a partir de 1930, o estado brasileiro passou a dar mais atenção à expansão do ensino primário.

Infelizmente, com a Constituição de 1937, de maneira geral, a educação pública brasileira teve vários retrocessos. Caracterizou-se de forma centralizadora, bem como para assegurar privilégios ao ensino particular, consideravelmente desproporcional ao ensino público da época.

Já a Constituição de 1946 pode ser considerada o marco de um período de redemocratização do Brasil. Momento em que o povo brasileiro voltou a discutir a necessidade de uma Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

Neste contexto, aparece alguns movimentos sociais, entre eles as Ligas Camponesas e a utilização do Método Paulo Freire.

Porém, em 1967, tivemos outra Constituição elaborada no contexto da ditadura militar. Esta Constituição ampliou a obrigatoriedade do ensino para a faixa de 07 a 14 anos. Contraditoriamente foi permitido o trabalho de crianças com 12 anos de idade, o que significou um retrocesso, visto que a Carta de 1946 havia fixado a idade de 14 anos como mínima para o trabalho de crianças menores.

Outra Constituição foi confeccionada em 1969. Esta aprofundou natureza ditatorial do regime militar e manteve todos os prejuízos da Lei anterior quanto à filosofia e à política educacional.

Inconformados com tal políticas, surge o movimento denominado Comunidade Eclesial de Bases, (CEBs) ligada à Igreja Católica. O CEBs era uma porta de entrada dos movimentos sociais urbanos em busca por políticas públicas, como: criação de creches, transportes coletivo público, criação de postos de saúde e moradias, etc.

Ainda houve outros movimentos que questionaram diretamente o regime militar, como o movimento pela anistia e os movimentos políticos de resistência armada de setores que optaram pela guerrilha.

Já em 1980, a relação educação e movimentos sociais se acentua, por meio de trabalho de educação popular, lutas pelas “Diretas Já”, organização de propostas para a constituinte e a Constituição Federal. Os movimentos começaram a pautar novas agendas com novas demandas, alterando as políticas públicas vigentes. Aos poucos foram construídas redes de movimentos sociais temáticos, como conselhos e delegacia das mulheres, temas étnico-raciais, ambientais e etc.

No entanto, sem sombra de dúvidas, foi a Constituição de 1988 que apresentou uma concepção mais ampla da educação, com ela ficou garantidos ensino público gratuito em estabelecimentos oficiais, tais como: ensino fundamental, extensão do ensino obrigatório, ensino médio, atendimento em creches e pré-escolas às crianças de zero a seis anos, valorização dos profissionais de ensino, com planos de carreira para o magistério público.

A Carta Magna atual trouxe várias novidades em relação as outras. É a única que oferece ensino público gratuita para todos os níveis, enquanto as outras só ofereciam gratuitamente o ensino de nível primário.

Portanto, no início da década de 1990, inicia-se a mudança no cenário político. Chega-se ao fim do Regime Militar. Dessa forma, ocorre a ascensão de setores da oposição a cargo no poder, onde acontecem a alteração da composição política. Assim, o país começou a reconstruir sua institucionalidade. Criou ONGs e fomentou o desenvolvimento do terceiro setor. Outro ponto importante neste período foi a ampliação nas políticas neoliberais e a reconstrução da Lei de Diretrizes Básicos da Educação (LDB).

No início do segundo milênio, depois de Cristo, é marcado por lutas pelo acesso à educação em todos os níveis, criação do PROUNI, Reestruração e Expansão das Universidades Federais (REUNI), aumento de vagas de ensino básico, inclusão do modelo de Gestão Democrática nas Escolas através da Constituição de 1988 e na LDB de 1996, desenvolvimento de ações através do Fórum Nacional de Luta pela Escola Pública e o Centro Unificados de Educação. Neste período foi notado realização de experiências alternativas e fomentação do ensino técnico, como a criação de cursos para formação de tecnólogos, tais como: gastronomia e hotelaria e etc. Também, vale registrar a Movimentação Nacional do EJA e o Movimento de Alfabetização de Jovens e Adultos (MOVA) que visavam a defesa da educação de jovens e adultos, visto que é um direito garantido na Constituição Brasileira.

Diante destes diversos fenômenos sociais ocorreram várias mudanças de forma de comportamentos, de modo especial na educação. Percebemos que o quantitativo de acesso à educação tem aumentado nos últimos anos. Será que a qualidade do ensino avançou também na mesma proporção? Os recursos destinados à educação são suficientes para o desenvolvimento do sistema educacional do país? Existem políticas de valorização dos servidores públicos do magistério com finalidade motivacional?

Estas indagações nos direciona a pensarmos a necessidade de avançarmos em políticas educacionais, para que tenhamos, de fato, uma sociedade mais desenvolvida e civilizada. Sabemos que é por meio da educação dos seus cidadãos que se revela as grandezas de um país.   


GESTÃO EDUCACIONAL: COMO OS SOFTWARES DE GESTÃO DE PESSOAS PODEM COLABORAR NO PROCESSO MEDIAÇÃO DE CONFLITOS?

  RESUMO O objetivo desse estudo é verificar se os softwares de gestão de pessoas colaboram na mediação de conflitos na gestão educacional. ...