quarta-feira, 14 de março de 2018

A POLÍTICA FREUDIANA

 Autor: Ademilson Marques de Oliveira

Ao refletirmos sobre a política freudiana, o criador da psicanálise, algumas características, ligada ao espírito da época merecem ser relembrados, considerando que Freud viveu entre os anos de 1856 a 1939.  Então, pergunta-se: qual é a origem familiar de Freud? Quais os principais eventos que aconteciam no mundo naquela época? Em que ele é formado? Quando e como surgiu a psicanálise? Qual a contribuição da política em Freud?

Segundo a historiografia, Freud é nascido de família judaica em Freiberg (na Morávia). Porém, sua família muda-se para Viena em busca de melhor qualidade de vida. Lá os judeus tinham melhor aceitação social. Nesta época Freud tinha apenas quatro anos. Vale destacar que diversos acontecimentos aconteciam do mundo afora, mas alguns merecem destaque, tais como: a “Primeira Guerra Mundial” e o início da “Segunda Guerra Mundial”, além da forte perseguição de Adolf Hitler, aos judeus.

Freud formou-se em Medicina em 1881, através da Universidade de Viena, e, posteriormente, especializou-se em Neurologia; Também, é considerado importante Psicólogo Austríaco. Além de lhe ser atribuído o título de criador, ou seja, o pai da Psicanálise.

Por volta do ano de 1895, Freud, juntamente com um amigo, por nome de Josef Breuer, publicaram um estudo sobre histerismo, (histerismo é um forte descontrole emocional), sustentando que o sujeito histérico, em estado hipnótico, volta à origem do trauma, iluminando aqueles pontos que geraram a doença durante sua vida e que estão ocultos em suas profundezas, percebem assim a causa do mal e, em uma espécie de cartase, se liberta do distúrbio. É assim que tem início a Teoria Psicanalítica, que depois Freud desenvolveria em escritos como Totem e tabu (1913), Para além do princípio e do prazer (1920), O Ego e o Id (1923), Casos clínicos (1924), Psicologia das massas e análise do ego (1921), Futuro de uma ilusão (1927), etc.

Mas, afinal de contas, qual reflexão pode-se fazer em relação a política freudiana? Talvez, sejam várias. Porém, para ilustrar um pouco esta problemática, basearemos nas ideias do professor Vladimir Saflate.

Saflate, na obra, Freud com Teórico da Modernidade Bloqueada, UFES, 2017, diz que, para o Pai da Psicanálise:

"Nossa modernidade não é desencantada, mas, de uma maneira peculiar, continua fundamentalmente vinculada à secularização de uma certa visão religiosa de mundo.

Vivemos em uma modernidade bloqueada porque os campos da política, da organização familiar, dos processos de constituição da subjetividade e da reprodução da vida material ainda se organizariam a partir de noções de autoridade, de culpabilidade, de providência, de soberania e de necessidade claramente geradas no interior de práticas e instituições próprias a uma visão religiosa de mundo. Este núcleo teológico-político seria facilmente encontrável na maneira com que constituímos representações de autoridade a partir de expectativas de segurança e proteção, cuja matriz viria de experiências infantis. Ao falar, por exemplo, que a autoridade paterna na família burguesa fornece o quadro explicativo para a compreensão das disposições de conduta presentes em práticas religiosas, Freud não quer simplesmente dizer que a religião não passa de projeção de conflitos familiares. Ele quer dizer que a família burguesa, pilar dos processos de socialização de sujeitos modernos desencantados, é estruturalmente dependente de configurações ético-religiosas. Ou seja, Freud quer insistir que nossas sociedades não são desencantadas, mas fundamentadas em uma estrutura teológico-política peculiar".

Fontes:

REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da Filosofia – Do Romantismo até nossos dias. Vol. 3. 8ª ed. São Paulo: Paulus, 2007.

SAFATLE, Vladimir. Freud como Teórico da Modernidade Bloqueada. Vitória, UFES, 2017.

http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2178-700X2012000100007. Acessado em: 23/11/2017.

A TEORIA DO PROGRESSO EM FREUD

 Autor: Ademilson Marques de Oliveira

Sigmund Freud é uma referência fundamental para a compreensão da modernidade e seus impasses. Será o que Freud refere em relação à Teoria do Progresso?

Ao fazermos um paralelismo profundo entre mental e social, talvez, poderemos encontrar elementos suficientes para esta reflexão.

Neste contexto, entende-se que o sujeito é um conjunto de competências e habilidades adquiridas ao longo da vida, por meio de diversas formas de interação, através do relacionamento com a natureza, com o mundo e consigo mesmo, ou seja, o processo acontece influenciado pelo meio.

Dessa forma, a teoria do Freud coloca o sujeito, na condição de um ser em construção, sujeito a imperfeições. Por outro lado, é desenvolvido no sujeito, no aspecto social, personalidades psíquicas e patológicas.

 Vale ressaltar que, neste processo, o comportamento do sujeito se dá por uma via de mão dupla. Ele é influenciado, mas, também influencia seus costumes, mitos, crenças, desejos e motivações.

Assim, no processo moderno, a teoria Freudiana classifica o sujeito como um ser em evolução passível de imperfeições e socialmente com personalidades psíquicas e patológicas.

Vale lembrar que para Freud, a culpa desenvolveu papel importante na sociedade. Entretanto, ele dá a entender que teríamos um futuro duvidoso. Isso fica visível, quando ele fala sobre o "futuro de uma ilusão". Qual seria essa ilusão?

Em, “O Futuro de uma Ilusão”, Freud admite a ideia de que a religião foi um importante instrumento civilizador. Ela permitiu reprimir os instintos mais destrutivos que impossibilitariam a vida em sociedade. A civilização, a vida em sociedade, para Freud, é a única esperança de sobrevivência do animal humano que é frágil demais diante de uma natureza ameaçadora e impiedosa. Tal como acontece com o amadurecimento individual, a humanidade precisou reprimir os instintos destrutivos para poder se desenvolver inicialmente.

 A repressão, porém, é um modo frágil de lidar com impulsos indesejáveis, pois eles voltarão de alguma maneira, sob a forma de neuroses ou outro tipo de psicopatologia. É por isso que, embora a religião tenha sido fundamental na infância da humanidade, ao reprimir instintos antissociais, aos poucos esse instrumento vai se mostrando ineficaz e gerando outros problemas.

 Para Freud, o amadurecimento da espécie humana exige um gradual abandono da religião e a substituição por um modo mais adulto de lidar com instintos destrutivos: a razão, à qual a religião se opõe claramente. Ao instituir um Pai transcendente que castiga quem transgride os tabus, a religião garantiu o mínimo de paz e convivência necessárias à produção do conforto e segurança que a civilização oferece.

Freud dizia que Deus era fruto do nosso sentimento de culpa por termos matado um pai primordial.  Será qual contexto que o levou a sistematizar seu pensamento por este ângulo? A religião seria fruto de um parricídio, do homem tentando expiar a culpa criando um Deus para cultuar.

Pelo que lembro, além de não haver qualquer prova antropológica de um pai primordial morto pelos filhos, psicanaliticamente poderíamos perguntar que pai na verdade Freud queria matar. Será quem foi o pai de Freud? Como ele era com o Pai da Psicanálise? E com seus irmãos? Talvez, Freud não tinha um bom relacionamento com o seu pai, e, isso possa ter influenciado em sua teoria.

Fontes:

FREUD, Sigmund. A psicologia das massas e a análise do eu, Frankfurt, Fischer, 1999.
_____________. (1930) O Mal-Estar na Civilização. Vol. XXI.
_____________. (1929) O Futuro de Uma Ilusão. Vol. XXI.
SAFATLE, Vladimir. Freud como Teórico da Modernidade Bloqueada. Vitória, UFES, 2017

terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

A Filiação de Freud ao Estatuto das Ciências Naturais

Autor: Ademilson Marques de Oliveira

Ao abordarmos as ideias do fundador da psicanálise, algumas características, ligada ao espírito da época merecem ser relembrados, considerando que Freud viveu entre os anos de 1856 a 1939. Então, pergunta-se: qual é a origem familiar de Freud? Quais os principais eventos que aconteciam no mundo naquela época? Em que ele é formado? Quando e como surgiu a psicanálise? Como se deu a filiação de Freud ao estatuto das ciências naturais, bem como a articulação entre enfoque quantitativo e qualitativo que o aparelho neurológico demanda?

Segundo a historiografia, Freud é nascido de família judaica em Freiberg (na Morávia). Porém, sua família muda-se para Viena em busca de melhor qualidade de vida. Lá os judeus tinham melhor aceitação social. Nesta época Freud tinha apenas quatro anos. Vale destacar que diversos acontecimentos aconteciam do mundo afora, mas alguns merecem destaque, tais como: a “Primeira Guerra Mundial” e o início da “Segunda Guerra Mundial”, além da forte perseguição de Adolf Hitler, aos judeus.

Freud formou-se em Medicina em 1881, através da Universidade de Viena, e, posteriormente, especializou-se em Neurologia; Também, é considerado importante Psicólogo Austríaco. Além de lhe ser atribuído o título de criador, ou seja, o pai da Psicanálise.

Por volta do ano de 1895, Freud, juntamente com um amigo, por nome de Josef Breuer, publicaram um estudo sobre histerismo, (histerismo é um forte descontrole emocional), sustentando que o sujeito histérico, em estado hipnótico, volta à origem do trauma, iluminando aqueles pontos que geraram a doença durante sua vida e que estão ocultos em suas profundezas, percebem assim a causa do mal e, em uma espécie de cartase, se liberta do distúrbio. É assim que tem início a Teoria Psicanalítica, que depois Freud desenvolveria em escritos como Totem e tabu (1913), Para além do princípio e do prazer (1920), O Ego e o Id (1923), Casos clínicos (1924), Psicologia das massas e análise do ego (1921), Futuro de uma ilusão (1927), etc. Talvez, seja devido a essa história de vida, que possibilitou a filiação de Freud, ao estatuto das Ciências Naturais.

Portanto, Freud apresentou um projeto, onde se buscava apresentar os processos psíquicos como estados quantitativamente determinados de partes materiais capazes de serem especificados.

Dessa forma, Freud admitiu uma relação inicial entre:

- Quantidade (cargas ou impulso) em fluxo;
E neurônios (sistema nervoso) como partículas materiais.
Tal projeto foi, assim, concebido como base no pressuposto moderno de uma lei geral do movimento, lei da inércia, que diferencia a atividade de repouso, o que demandou de início um enfoque da natureza quantitativa (ciência natural), recebendo uma abordagem complementar qualitativa (teoria das paixões), que acompanhou suas considerações acerca, por exemplo, do fenômeno da consciência.

Assim, a simples quantitativa, a despeito da sua importância, não nos forneceria nem justificaria uma motivação ou desígnio no interior do aparelho neurológico (que é concomitantemente psíquico) uma vez que a ênfase posta nas características dos neurônios, nos diferentes sistemas e em suas funções, apenas destacou as quantidades com que ele tem de lidar.

domingo, 5 de novembro de 2017

O uso da internet na educação

                                       Autor: Ademilson Marques de Oliveira


Na atualidade depara-se um forte progresso do uso da internet na educação. Mas quando que ela chegou às escolas? Qual sua finalidade? Suas vantagens? E desvantagens?

Segundo a historiografia, quem usou primeiramente a internet foram os militares. Entretanto, foi com rapidez que este instrumento se tornou necessário em diversos tipos de comunicação. Neste contexto, chegou às escolas, por volta da metade dos anos 90.

Vale ressaltar que umas das principais finalidades da internet na educação, são: tornar a informação mais democrática; possibilitar o acesso das pessoas em instituições de ensino, ainda que distantes geograficamente; flexibilizar horários de estudo, diminuir custeios, facilitar a conecção, interação e a colaboração entres os protagonistas do processo de ensino e aprendizagem, etc.

A internet é uma das grandes invenções do homem. Sua presença nos ambientes educacionais elevou os alunos ao status de coautores da busca da informação e o professor, neste caso, deve ter uma postura de mediador da aprendizagem, visando a aquisição do conhecimento.

Dessa forma, os discentes de hoje podem usufruir do aprendizado colaborativo, tendência da contemporaneidade. Isso é visível no YouTube, Blogs, WebQuest, Webconferência, no cursos em EaD, ou seja, em uma diversidade de tecnologias da informação e comunicação.

Por outro lado, talvez, há também alguns pontos negativos, como exemplos: na seleção de produtos de má qualidade. Para José Monoel Moran: Há informações demais e conhecimento de menos no uso da Internet na educação. E há uma certa confusão entre informação e conhecimento”. De fato, temos muitos bancos de dados a um toque do dedo. Então, para que gastar energias da mente pra ficar sabendo de coisas? 

Entende-se que na informação, os dados são organizados dentro de uma lógica, ou seja, de um código, em fim, de uma estrutura determinada. “Conhecer é integrar a informação no nosso referencial, no nosso paradigma, apropriando-a, tornando-a significativa para nós. O conhecimento não se passa, o conhecimento se cria, constrói-se”.


Fonte:


http://www.planetaeducacao.com.br/portal/artigo.asp?artigo=2290


http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-19651997000200006

Quais são os modelos de computadores mais comum neste ano de 2017?

Autor: Ademilson Marques de Oliveira

Segundo pesquisa realizada, por meio da internet, na atualidade, no mercado encontram-se diversas marcas por empresas conceituadas, tais como: HP, Lenovo, Semp Toshiba e Dell. Mas, será que interessante comprar uma dessas máquinas ou adquirir o computador em lojas ou por técnicos que oferecem este tipo de produto.

“Os desktops de marcas conceituadas são projetados por engenheiros especializados, que combinam as peças do computador de forma que este obtenha o máximo de desempenho aliado a um custo aceitável. Assim, geralmente não é preciso se preocupar com aquecimento do processador, por exemplo, já que o interior do computador é devidamente ventilado. Por causa destas características, estas máquinas tendem a ter menos problemas do que os computadores montados indiscriminadamente em lojas. Ainda há o fato de o suporte destas empresas, em geral, ser eficiente”.

Vale ressaltar a importância dos processadores, visto que ele é o “cérebro” da máquina. Ele também é um dos itens que mais influenciam no desempenho. Portanto, ao escolher um processador, é bom que se observe suas necessidades necessárias de uso no computador. Para execução de vídeo e áudio, acesso a internet, jogos leves e programas de escritório, não precisa de um processador topo de linha. Dessa forma, um processador secundário, de menor custo, com desempenho menor, é suficiente.

Porém, caso a finalidade da máquina seja para rodar jogos pesados, softwares para CAD/CAM (produção gráfica), nestes casos, aconselhável adquirir um processador mais forte, por exemplo: Core i3, Core i5 ou Core i7 da Intel, ou Phenom II, Phenom X3 ou Phenom X4 da AMD. Naturalmente estes são mais caros do que os básicos, pois são mais rápidos e potentes. Afinal, a melhor coisa, independente do modelo desejado, é recomendável buscar informações sobre suas características para fazer uma boa aquisição.

Fonte
https://www.infowester.com/dicascomprapc.php - Acessado em 20/09/2017

TEORIAS DA PSICOLOGIA DAS APRENDIZAGENS


INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO 

PÓS-GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO 


ALUNOS:

ADEMILSON MARQUES DE OLIVEIRA
LINDOMAR TONINI 
LOHAYNNE GOMES MELLO 
LUANA BERGER 
MELISSA RONCETE


Trabalho apresentado às disciplinas de Introdução à Informática: Computador Ferramenta e Teorias da Aprendizagem e Docência no Contexto Digital, do Curso de Pós graduação em Informática na Educação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Estado do Espírito Santo, como requisito parcial para  aprovação nas disciplinas.

Para acessar está pesquisa completa, clique em: EU QUERO APRENDER MAIS!


Será como está sendo a postura do mestre na contemporaneidade?

Autor: Ademilson Marques de Oliveira

Segunda a historiografia, desde a antiguidade já se deparava com estas posturas de mestrias, tanto a do mestre instrutor como a do mestre emancipador. Será como está sendo a postura do mestre na contemporaneidade?

A pedagogia dos Sofistas estava voltada para o modelo do mestre instrutor, ou seja, o modelo de educação tradicional, bastante presente em grande parte de nossas escolas, em pleno século XXI. O mestre instrutor é o “dono do saber”; Já o mestre emancipador, proposto por Joseph Jacotot, encaminha os alunos para utilizar sua própria inteligência. Inclusive, ele critica Sócrates, assinalando que ele não propôs a partir do seu método, uma emancipação intelectual. Embora, Sócrates tenha revolucionado o ensino na sua época. Fato que levou a perder a própria vida, ao ser condenado a tomar cicuta.

Vale ressaltar algumas posturas do mestre instrutor, tais como: cumprir obrigações. Assume a função de transmissor e reprodutor de conhecimentos, exigindo de seus alunos o adestramento e a domesticação. Ele busca as competências técnica, teórica e a inteligência cognitiva. Ele é o centro do saber.

Por outro lado, o mestre emancipador compreende que o aluno está em lugar de igualdade, no processo educativo. Que aluno pode inclusive aprender sem mestre. Neste contexto, o aprendiz aprende pela tensão de seu próprio desejo.

Umas das características do mestre emancipador é buscar além das competências técnica e teórica, é valorizar principalmente, as competências éticas e estéticas, as inteligências cognitivas, intuitiva e emocional. Esse tipo de mestre problematiza conteúdos para que os aprendizes reflitam e compreendam criticamente.

Portanto, o modo de ensinar do mestre instrutor está entrelaçado com o modelo educacional tradicional, onde se apresentava como um juiz da explicação, onde se decretava o inicio do ato do aprender, do outro. Já o mestre emancipador se apresenta com um modo de valoração dos saberes de todos os envolvidos no processo educativo. Os alunos tem uma participação ativa neste processo.

Vale ressaltar que estas duas posturas estão presente nos ambientes educacionais, embora, talvez, não há muito espaço para a didática do mestre instrutor. O mundo mudou. A sociedade mudou. Os alunos mudaram. Da mesma forma, a relação de ensino e aprendizagem precisa de ser repensada. É necessário de que a gestão do conhecimento, da aprendizagem seja radicalmente democrática. Assim, a contemporaneidade busca incansavelmente por mestres emancipadores.

GESTÃO EDUCACIONAL: COMO OS SOFTWARES DE GESTÃO DE PESSOAS PODEM COLABORAR NO PROCESSO MEDIAÇÃO DE CONFLITOS?

  RESUMO O objetivo desse estudo é verificar se os softwares de gestão de pessoas colaboram na mediação de conflitos na gestão educacional. ...