domingo, 5 de novembro de 2017

O uso da internet na educação

                                       Autor: Ademilson Marques de Oliveira


Na atualidade depara-se um forte progresso do uso da internet na educação. Mas quando que ela chegou às escolas? Qual sua finalidade? Suas vantagens? E desvantagens?

Segundo a historiografia, quem usou primeiramente a internet foram os militares. Entretanto, foi com rapidez que este instrumento se tornou necessário em diversos tipos de comunicação. Neste contexto, chegou às escolas, por volta da metade dos anos 90.

Vale ressaltar que umas das principais finalidades da internet na educação, são: tornar a informação mais democrática; possibilitar o acesso das pessoas em instituições de ensino, ainda que distantes geograficamente; flexibilizar horários de estudo, diminuir custeios, facilitar a conecção, interação e a colaboração entres os protagonistas do processo de ensino e aprendizagem, etc.

A internet é uma das grandes invenções do homem. Sua presença nos ambientes educacionais elevou os alunos ao status de coautores da busca da informação e o professor, neste caso, deve ter uma postura de mediador da aprendizagem, visando a aquisição do conhecimento.

Dessa forma, os discentes de hoje podem usufruir do aprendizado colaborativo, tendência da contemporaneidade. Isso é visível no YouTube, Blogs, WebQuest, Webconferência, no cursos em EaD, ou seja, em uma diversidade de tecnologias da informação e comunicação.

Por outro lado, talvez, há também alguns pontos negativos, como exemplos: na seleção de produtos de má qualidade. Para José Monoel Moran: Há informações demais e conhecimento de menos no uso da Internet na educação. E há uma certa confusão entre informação e conhecimento”. De fato, temos muitos bancos de dados a um toque do dedo. Então, para que gastar energias da mente pra ficar sabendo de coisas? 

Entende-se que na informação, os dados são organizados dentro de uma lógica, ou seja, de um código, em fim, de uma estrutura determinada. “Conhecer é integrar a informação no nosso referencial, no nosso paradigma, apropriando-a, tornando-a significativa para nós. O conhecimento não se passa, o conhecimento se cria, constrói-se”.


Fonte:


http://www.planetaeducacao.com.br/portal/artigo.asp?artigo=2290


http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-19651997000200006

Quais são os modelos de computadores mais comum neste ano de 2017?

Autor: Ademilson Marques de Oliveira

Segundo pesquisa realizada, por meio da internet, na atualidade, no mercado encontram-se diversas marcas por empresas conceituadas, tais como: HP, Lenovo, Semp Toshiba e Dell. Mas, será que interessante comprar uma dessas máquinas ou adquirir o computador em lojas ou por técnicos que oferecem este tipo de produto.

“Os desktops de marcas conceituadas são projetados por engenheiros especializados, que combinam as peças do computador de forma que este obtenha o máximo de desempenho aliado a um custo aceitável. Assim, geralmente não é preciso se preocupar com aquecimento do processador, por exemplo, já que o interior do computador é devidamente ventilado. Por causa destas características, estas máquinas tendem a ter menos problemas do que os computadores montados indiscriminadamente em lojas. Ainda há o fato de o suporte destas empresas, em geral, ser eficiente”.

Vale ressaltar a importância dos processadores, visto que ele é o “cérebro” da máquina. Ele também é um dos itens que mais influenciam no desempenho. Portanto, ao escolher um processador, é bom que se observe suas necessidades necessárias de uso no computador. Para execução de vídeo e áudio, acesso a internet, jogos leves e programas de escritório, não precisa de um processador topo de linha. Dessa forma, um processador secundário, de menor custo, com desempenho menor, é suficiente.

Porém, caso a finalidade da máquina seja para rodar jogos pesados, softwares para CAD/CAM (produção gráfica), nestes casos, aconselhável adquirir um processador mais forte, por exemplo: Core i3, Core i5 ou Core i7 da Intel, ou Phenom II, Phenom X3 ou Phenom X4 da AMD. Naturalmente estes são mais caros do que os básicos, pois são mais rápidos e potentes. Afinal, a melhor coisa, independente do modelo desejado, é recomendável buscar informações sobre suas características para fazer uma boa aquisição.

Fonte
https://www.infowester.com/dicascomprapc.php - Acessado em 20/09/2017

TEORIAS DA PSICOLOGIA DAS APRENDIZAGENS


INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO 

PÓS-GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO 


ALUNOS:

ADEMILSON MARQUES DE OLIVEIRA
LINDOMAR TONINI 
LOHAYNNE GOMES MELLO 
LUANA BERGER 
MELISSA RONCETE


Trabalho apresentado às disciplinas de Introdução à Informática: Computador Ferramenta e Teorias da Aprendizagem e Docência no Contexto Digital, do Curso de Pós graduação em Informática na Educação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Estado do Espírito Santo, como requisito parcial para  aprovação nas disciplinas.

Para acessar está pesquisa completa, clique em: EU QUERO APRENDER MAIS!


Será como está sendo a postura do mestre na contemporaneidade?

Autor: Ademilson Marques de Oliveira

Segunda a historiografia, desde a antiguidade já se deparava com estas posturas de mestrias, tanto a do mestre instrutor como a do mestre emancipador. Será como está sendo a postura do mestre na contemporaneidade?

A pedagogia dos Sofistas estava voltada para o modelo do mestre instrutor, ou seja, o modelo de educação tradicional, bastante presente em grande parte de nossas escolas, em pleno século XXI. O mestre instrutor é o “dono do saber”; Já o mestre emancipador, proposto por Joseph Jacotot, encaminha os alunos para utilizar sua própria inteligência. Inclusive, ele critica Sócrates, assinalando que ele não propôs a partir do seu método, uma emancipação intelectual. Embora, Sócrates tenha revolucionado o ensino na sua época. Fato que levou a perder a própria vida, ao ser condenado a tomar cicuta.

Vale ressaltar algumas posturas do mestre instrutor, tais como: cumprir obrigações. Assume a função de transmissor e reprodutor de conhecimentos, exigindo de seus alunos o adestramento e a domesticação. Ele busca as competências técnica, teórica e a inteligência cognitiva. Ele é o centro do saber.

Por outro lado, o mestre emancipador compreende que o aluno está em lugar de igualdade, no processo educativo. Que aluno pode inclusive aprender sem mestre. Neste contexto, o aprendiz aprende pela tensão de seu próprio desejo.

Umas das características do mestre emancipador é buscar além das competências técnica e teórica, é valorizar principalmente, as competências éticas e estéticas, as inteligências cognitivas, intuitiva e emocional. Esse tipo de mestre problematiza conteúdos para que os aprendizes reflitam e compreendam criticamente.

Portanto, o modo de ensinar do mestre instrutor está entrelaçado com o modelo educacional tradicional, onde se apresentava como um juiz da explicação, onde se decretava o inicio do ato do aprender, do outro. Já o mestre emancipador se apresenta com um modo de valoração dos saberes de todos os envolvidos no processo educativo. Os alunos tem uma participação ativa neste processo.

Vale ressaltar que estas duas posturas estão presente nos ambientes educacionais, embora, talvez, não há muito espaço para a didática do mestre instrutor. O mundo mudou. A sociedade mudou. Os alunos mudaram. Da mesma forma, a relação de ensino e aprendizagem precisa de ser repensada. É necessário de que a gestão do conhecimento, da aprendizagem seja radicalmente democrática. Assim, a contemporaneidade busca incansavelmente por mestres emancipadores.

A postura do mestre na contemporâneidade

Autor: Ademilson Marques de Oliveira

A contemporaneidade nos convida a repensar a prática docente. Neste sentido, será qual postura deve ter o “Mestre Contemporâneo”?

Pensar a educação na sociedade da informação, no século, exige considerar um leque de aspectos relativos às tecnologias de informação e comunicação, a começar pelo papel que elas desempenham na construção de uma sociedade que tenha como umas das prioridades principais a inclusão e a justiça social.

Neste contexto, enumeram-se algumas ferramentas que podem ser consideradas como recurso de aprendizagem, que colaboram bastante no processo de ensino e aprendizagem, muito utilizado na EAD, que são: Wiki, Blog, Chat, Fórum, You Tube, Vídeo Aula , Web conferencia, entre outras.

Estas ferramentas colaboram para a democratização do ensino, e para a fomentação de uma educação emancipadora, onde o mestre encaminha o aluno para utilizar sua própria inteligência.

Dessa forma, o mestre contemporâneo, deve buscar superar o modelo representado na configuração tradicional, onde o centro do saber é o professor; e passar a entender o que centro do conhecimento está ligado a todos os envolvidos no processo educativo. Assim, consideram-se como agentes ativos neste caminho: alunos, professores, pedagogos, coordenadores, tutores, enfim, toda a comunidade escolar.

Portanto, espera-se que o mestre contemporâneo trate o aluno em pé de igualdade. Neste contexto, o docente é um mediador, facilitador, incentivador, e motivador.

Na atualidade percebe-se a necessidade de aumentar o número de recursos tecnológicos na escola, em especial de computadores, para que os mesmo sejam utilizados para fins pedagógicos. Além de desenvolver e fomentar políticas de formação continuada, destinada aos profissionais de educação, visando ofertar uma educação de excelência, aos que buscam por ela. Neste processo, vale ressaltar, a necessidade de respeito mútuo, e considerar que o desenvolvimento da aprendizagem se dá por meio do diálogo, respeito e pelo encantamento por busca de conhecimentos. Vale ressaltar a importância do uso da Informática na Educação, ou seja, as novas tecnologias, como recursos pedagógicos.

Qual a relação apresentado por Sócrates, com a postura do professor ou tutor EaD?

 Autor: Ademilson Marques de Oliveira

A Relação entre educação e tecnologia não é recente. Desde os primeiros desenhos elaborados com fins comunicacionais, a tecnologia vem se desenvolvendo de forma constante.
Segundo a fala da professora Cláudia Murta, "a reflexão sobre o paradoxo pode nos trazer elementos para abordarmos a metodologia EaD, na medida em que tal metodologia apresenta uma proposta educativa que se afasta daquela contemplada no ensino tradicional. Na EaD, o professor assume uma postura diferenciada. Uma das funções desse tipo de professor é de não entrar em relação com o aluno, como aquele que possui o saber".
É importante recordar que a educação a distância ocorre já a séculos. Talvez, até esteja equivocado, mas este modo de educar pode ter começado com o Apóstolo Paulo, pois este escrevia cartas para diversas comunidades, visando levar conhecimento a vários grupos de população.
Vale ressaltar que para a historiografia, a ordem cronológica do progresso das tecnologias são: escrita, rádio, televisão, computador e internet.
Na atualidade percebe-se a necessidade de aumentar o número de recursos tecnológicos na escola, em especial de computadores, para que os mesmo sejam utilizados para fins pedagógicos, visando a fomentação de ensino e aprendizagem. O mundo mudou. A sociedade mudou. Os alunos mudaram. O método de ensinar também tem que mudar. Não se pode estar no século XXI, e ao mesmo tempo seguir o modelo do século XX. Aparentemente os alunos não suportam mais o modelo de ensino tradicional.
É importante ter consciência que ao pensar a educação na sociedade da informação exige considerar um leque de aspectos relativos ao universo digital, a começar pelo papel que ele desempenha na construção de uma sociedade que tenha, como umas das prioridades principais a inclusão e a justiça social.
Neste contexto, enumera-se algumas ferramentas que podem ser consideradas como recurso virtual de aprendizagem, que colaboram para potencializar o EaD, que são: Wiki, Blog, Chat, Forum, You Tube, vídeo aula, entre outras. Estas ferramentas colaboram para a democratização de ensino. Ainda estimulam o desenvolvimento de competências e habilidades, no ensino a distância, bem como, na modalidade semipresencial.

A postura do Mestre na Antiguidade Clássica

Autor: Ademilson Marques de Oliveira

Segundo a historiografia, a História da Filosofia e a da Educação andam entrelaçadas. Neste contexto, depara-se na Grécia Antiga, com uma metodologia de educação, denominada de Sofistas e com o método da Maiêutica, pensado por Sócrates. Afinal, como era desenvolvido o método Sofista? E qual é a importância de Sócrates neste cenário?

O Saber sofístico acontecia através da transmissão de conhecimentos, por meio de conferências e assembleias. Esses pensadores se consideravam detentores do conhecimento. Usavam a metodologia de provocar reações nos aprendizes, usando estratégias de sedução. Eles visavam estimular seus alunos a serem reprodutores de seus pensamentos.

Vale ressaltar que no método sofista, o conhecimento está centralizado no professor.

Inconformado com tal conduta surge Sócrates, quebrando paradigmas, com o método da Maiêutica.

Para Sócrates, o sujeito é grávido do saber. Portanto, o que ele precisa é de dar a luz, ou seja, colocar este conhecimento para fora. Sócrates afirmava: “Sei que nada sei”. Dessa forma, fica visível que para ele o conhecimento está centrado no aprendiz. Portanto, filósofo aconselhava: “Conheça-te a ti mesmo”. Vale lembrar que neste caso, a aquisição de conhecimento se dava através por meio do diálogo.

Sócrates diferente dos Sofistas trabalhava com pequenos grupos, preferencialmente, um de cada vez.

A Maiêutica era dividida em três etapas. Primeiro de uma negativa; segundo, da ironia, questionava o conhecimento do seu discípulo, visando produzir um novo saber, suscitando dúvidas, sem oferecer respostas prontas.

Portanto, conclui-se que Sócrates revolucionou a forma de desenvolver as aprendizagens. Quebrou paradigmas ao refutar o modelo sofista. Foi virtuoso e ético até o fim de sua vida, na ocasião em que foi condenado a tomar cicuta.

GESTÃO EDUCACIONAL: COMO OS SOFTWARES DE GESTÃO DE PESSOAS PODEM COLABORAR NO PROCESSO MEDIAÇÃO DE CONFLITOS?

  RESUMO O objetivo desse estudo é verificar se os softwares de gestão de pessoas colaboram na mediação de conflitos na gestão educacional. ...