Filosofia Política: O Pensamento Contratualista de John Locke e Marx

 Autor: Ademilson Marques de Oliveira

A proposta Contratualista de John Locke, sobre a necessidade do Estado em relação a autoridade legítima se dá através do contrato social.

Para ele, o Estado é necessário para que possa ser estabelecido a ordem. Sua autoridade é legítima porque para Lock, a autoridade dada ao Estado é consequência da vontade da maioria dos cidadãos.

Este teórico percebe os meios que impossibilitam o surgimento da tirania da maioria de acordo com seu modelo de democracia representativa estabelecendo limites e restrições a autoridade da maioria. Com a criação dos corpos deliberativos e representativos que serão abertos a participação popular.

Já Marx era extremamente humanista e preocupado com o futuro do homem. Para ele, a religião era o ópio do povo. Ele defendia que o estado era um tipo de dominação burguesa. Dessa forma, a relação existente entre trabalhador e empregador era uma relação de opressão por parte do empregador. O trabalhador vendia sua força de trabalho. Também, era defendido por este filósofo, a ideia de que a religião era o suspiro do oprimido. Será que este pensamento surgiu devido ao fato de que a religião era fortemente ligada ao Estado? Penso que sim!


Para Marx, o que marca a modernidade é uma frequente processo de racionalização. Nesse novo processo a economia e a política ganham um enfoque especial. Ele identificou a ocorrência da perda do sentido e a perda da liberdade.

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