Autor: Ademilson Marques de Oliveira
Segundo
estudos historiográficos, os países ibéricos (Portugal e Espanha), por volta do
início do século XVI e, um pouco mais tarde, a Inglaterra, a França e a Holanda
resolveram colonizar as terras que haviam conquistado no continente americano.
Foi
implantada a colonização ligada à expansão marítima e comercial da Europa, ao
fortalecimento das monarquias nacionais absolutistas e à política
mercantilista. Vale ressaltar como fator importante nesta nova empreitada, o
desejo de expansão do cristianismo, de modo especial, do catolicismo.
Neste
contexto, as colônias foram defendidas por suas metrópoles. Elas conduziram a
administração, organizaram o controle fiscal e estabeleceram o monopólio do
comércio colonial.
Dessa
forma, as colônias deveriam produzir apenas os produtos que interessassem ao
mercado europeu tornando-se, assim centro consumidor dos produtos
metropolitanos. Com essa política, as metrópoles lucravam duplamente, pois
vendiam os produtos coloniais na Europa e forneciam os produtos às suas
colônias.
Entretanto,
desde os primeiros dias dos europeus na América, a busca por ouro e prata foi
constante. Nos diários de Colombo as referencias aos metais preciosos é um dos
destaques nos rastros deixados por sua pena.
Porém,
a história da economia colonial não se resume à história da exploração dos
recursos minerais em nosso continente, mas, também, na história das pessoas e
do trabalho desenvolvidos em nossas terras.
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